TANGO
Naquele calçamento rústico, em noite morna
De pedras grosseiramente sedimentadas
Te vi bailando um tango, tão sozinha
A música, devia estar apenas em teus ouvidos
Mas dançavas enlevada de paixão
Poucas pessoas transitavam por aquela praça
Me senti um tolo, por só ficar assim te admirando
Aproximei-me, ofereci-te a mão e saímos dançando
Pareceu-me que o mundo, desaparecia aos poucos
Só estávamos nós dois na noite amena
O tango que vibrava em nossos passos, era febril
Teus olhos ao me fitarem, eram como duas luzes acesas
O som inaudível, acabou dentro de nossas mentes
A magia do momento, cessou e tu seguistes teu caminho
Nunca esquecerei, da morena bailarina de negros cabelos
Segui meu rumo, suspirando lento
Como se tudo tivesse sido, apenas, um lindo sonho
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2015.
Imagem - fonte - google
De pedras grosseiramente sedimentadas
Te vi bailando um tango, tão sozinha
A música, devia estar apenas em teus ouvidos
Mas dançavas enlevada de paixão
Poucas pessoas transitavam por aquela praça
Me senti um tolo, por só ficar assim te admirando
Aproximei-me, ofereci-te a mão e saímos dançando
Pareceu-me que o mundo, desaparecia aos poucos
Só estávamos nós dois na noite amena
O tango que vibrava em nossos passos, era febril
Teus olhos ao me fitarem, eram como duas luzes acesas
O som inaudível, acabou dentro de nossas mentes
A magia do momento, cessou e tu seguistes teu caminho
Nunca esquecerei, da morena bailarina de negros cabelos
Segui meu rumo, suspirando lento
Como se tudo tivesse sido, apenas, um lindo sonho
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2015.
Imagem - fonte - google