CHOVE EM MEUS OLHOS
Chove em meus olhos
Pérolas sentidas de dor
Luminosas e transparentes
Como se véus translúcidos
Se entremeassem aos cílios
Prateando meu verde olhar
Na boca trêmula de emoção
Duas sílabas doídas calam
Adeus!
Cristina Gaspar
Rio de janeiro, 23 de outubro de 2015.
Chove em meus olhos
Pérolas sentidas de dor
Luminosas e transparentes
Como se véus translúcidos
Se entremeassem aos cílios
Prateando meu verde olhar
Na boca trêmula de emoção
Duas sílabas doídas calam
Adeus!
Cristina Gaspar
Rio de janeiro, 23 de outubro de 2015.