ZIBA ME DISSE ASSIM
''Lua, reflexo de algo que está distante... Rostos de pessoas, lugares marcantes, tudo que há em lonjura e que foi bom ou me faz bem, é como se a digitalização me trouxesse em luz luar, fuga de matar saudade, diminui ansiedade, perde realidade.
Quando quarto minguante, faísca, respinga estilhaços, me leva nos braços, expulsa nuvens cinzentas, sopro daqui. Quando é crescente, urgentemente demonstra explosão, maioridade, transformação, quase nova, quebra casca plus, renova, entorta aparição. Cheia é a tua ceia de faturar, caçar talos no escuro e enxergar, subir em cima do muro e mais perto de ti ficar...
Por mais que me chateia ver um homem folgado morar no teu clarão, entendo que Jorge e o alado virará outra forma de representação... Sai céu brejeiro, inunda espaço imenso, faz poeta se instigar. Quando morro grito, quando vivo calo, fardo leve pra não morfar... Salve Da Silva em linguística oceânica, navega céu na estância, no instante, variedade para expressar.''
''Lua, reflexo de algo que está distante... Rostos de pessoas, lugares marcantes, tudo que há em lonjura e que foi bom ou me faz bem, é como se a digitalização me trouxesse em luz luar, fuga de matar saudade, diminui ansiedade, perde realidade.
Quando quarto minguante, faísca, respinga estilhaços, me leva nos braços, expulsa nuvens cinzentas, sopro daqui. Quando é crescente, urgentemente demonstra explosão, maioridade, transformação, quase nova, quebra casca plus, renova, entorta aparição. Cheia é a tua ceia de faturar, caçar talos no escuro e enxergar, subir em cima do muro e mais perto de ti ficar...
Por mais que me chateia ver um homem folgado morar no teu clarão, entendo que Jorge e o alado virará outra forma de representação... Sai céu brejeiro, inunda espaço imenso, faz poeta se instigar. Quando morro grito, quando vivo calo, fardo leve pra não morfar... Salve Da Silva em linguística oceânica, navega céu na estância, no instante, variedade para expressar.''