Sozinha na multidão
Quantas vezes sentimos uma imensa solidão
Mesmo junto a muitos entes queridos...
É uma melancolia que vem nem sabemos de onde
Uma tristeza que invade a alma sem um porquê
Fico assim no silencio comigo mesma
Numa decisão contemplativa e distraída
Pensando no que poderia ter sido
Se tudo tivesse dado certo em outros sonhos
Numa pequena frustação diante da vida
Que merecidamente escolhemos na encruzilhada
Nas oportunidade e possibilidade que a vida deu
Naquele exato momento de crise existencial
Mesmo não adiantando dúvidas e questionamento
Ainda assim a alma fica a pensar relutante
No que poderia ter sido e não foi , tantos "se"
Naquela pequena chama dentro da alma
Que nunca se apaga de verdade
Por mais esforço que fazemos ela se acende
De vez em quando maltratando e focando
Num já vivi estas grandes emoções
Que foram fortes demais, indescritíveis
Mas que passaram como uma nuvem
Que leva e arrasta com ela o tempo
Fazendo com que voltemos a realidade
Com os pés no chão, alma sobrevivente
De tantos sofrimentos de outrora
E pequeno tempo de louca felicidade
Que ficará eternamente no baú das lembranças
E caíram como gotas da alma em catarse
Quando vem a dor, da solidão
Inexplicável na multidão de agora
Deixando para trás o passado inatingível
Mal resolvido na vida de muitas pessoas
Para na superação viver o agora
Vivendo novas emoções que a vida oferece
Mas a vida não consegue apagar
Alguns sonhos e vivencias pretéritas
Tão belas boas quanto o sofrimento
Não se apagam na imensa tela da vida
Fazendo-nos sentir assim tão na solidão
De vez por outra a reiniciar a tela...
Das emoções mágicas vividas um dia...
Nos mistérios da vida vou meditando...
Nas transformações e metamorfose
Da vida e seus enredos múltiplos.
É assim que cada um constrói a sua história
Ainda assim viver é bom demais...
Quantas vezes sentimos uma imensa solidão
Mesmo junto a muitos entes queridos...
É uma melancolia que vem nem sabemos de onde
Uma tristeza que invade a alma sem um porquê
Fico assim no silencio comigo mesma
Numa decisão contemplativa e distraída
Pensando no que poderia ter sido
Se tudo tivesse dado certo em outros sonhos
Numa pequena frustação diante da vida
Que merecidamente escolhemos na encruzilhada
Nas oportunidade e possibilidade que a vida deu
Naquele exato momento de crise existencial
Mesmo não adiantando dúvidas e questionamento
Ainda assim a alma fica a pensar relutante
No que poderia ter sido e não foi , tantos "se"
Naquela pequena chama dentro da alma
Que nunca se apaga de verdade
Por mais esforço que fazemos ela se acende
De vez em quando maltratando e focando
Num já vivi estas grandes emoções
Que foram fortes demais, indescritíveis
Mas que passaram como uma nuvem
Que leva e arrasta com ela o tempo
Fazendo com que voltemos a realidade
Com os pés no chão, alma sobrevivente
De tantos sofrimentos de outrora
E pequeno tempo de louca felicidade
Que ficará eternamente no baú das lembranças
E caíram como gotas da alma em catarse
Quando vem a dor, da solidão
Inexplicável na multidão de agora
Deixando para trás o passado inatingível
Mal resolvido na vida de muitas pessoas
Para na superação viver o agora
Vivendo novas emoções que a vida oferece
Mas a vida não consegue apagar
Alguns sonhos e vivencias pretéritas
Tão belas boas quanto o sofrimento
Não se apagam na imensa tela da vida
Fazendo-nos sentir assim tão na solidão
De vez por outra a reiniciar a tela...
Das emoções mágicas vividas um dia...
Nos mistérios da vida vou meditando...
Nas transformações e metamorfose
Da vida e seus enredos múltiplos.
É assim que cada um constrói a sua história
Ainda assim viver é bom demais...