AFOGUEI-ME...
A desordem que há em mim
vêm dos teus olhos!
Eu corro em direção a um labirinto
onde as palavras não chegam.
Há um ecoar perdido, mas ninguém responde!
O teu silencio emudeceu meu riso.
As folhas soltas de um diário rabiscado.
A data marcada no calendário antigo.
A janela entreaberta com vista para o mar.
Foi lá que eu mergulhei meus medos.
Afoguei-me...
Na bruma inquieta dos teus passos
que meus versos não alcançaram!
A morada secreta dos meus sonhos.
Aquele beijo interrompido...
E o desejo, ansiado, ansiado
e não possuído...
A desordem que há em mim
vêm dos teus olhos!
Eu corro em direção a um labirinto
onde as palavras não chegam.
Há um ecoar perdido, mas ninguém responde!
O teu silencio emudeceu meu riso.
As folhas soltas de um diário rabiscado.
A data marcada no calendário antigo.
A janela entreaberta com vista para o mar.
Foi lá que eu mergulhei meus medos.
Afoguei-me...
Na bruma inquieta dos teus passos
que meus versos não alcançaram!
A morada secreta dos meus sonhos.
Aquele beijo interrompido...
E o desejo, ansiado, ansiado
e não possuído...