O MOMENTO PEDE E EU REPITO
Ah, se me fosse possível reduzir
toda a existência do meu pensamento
e de forma subliminar deixasse de atuar em mim
estímulos suficientes para que eu
não tomasse consciência do concreto
que me exaspera,
dando lugar ao abstrato
onde a representação figurativa
não transcende as aparências
exteriores da realidade.
Quero fugir dessa realidade.
Quero fugir de mim mesma.
Porque já não sei mais quem sou;
se sou real,
se existo.
Transcendo.
E me torno difícil de compreender
e sem ser filosoficamente profunda,
cabe-me tão somente a
adjetivação de um ser METAFÍSICO.
Ah, se me fosse possível reduzir
toda a existência do meu pensamento
e de forma subliminar deixasse de atuar em mim
estímulos suficientes para que eu
não tomasse consciência do concreto
que me exaspera,
dando lugar ao abstrato
onde a representação figurativa
não transcende as aparências
exteriores da realidade.
Quero fugir dessa realidade.
Quero fugir de mim mesma.
Porque já não sei mais quem sou;
se sou real,
se existo.
Transcendo.
E me torno difícil de compreender
e sem ser filosoficamente profunda,
cabe-me tão somente a
adjetivação de um ser METAFÍSICO.