*_ CARTA QUE SEU CORAÇÃO
NÃO LEU...
Meus olhos veem os mortos que passam...
E como um vivo, caminho no meio de corpos que vagam
achando, que todos e tudo, tem que ser iguais.
Vivo num mundo que é seu, de valores invertidos para
acobertar os prazeres e os desejos de sua mente de
regras furadas.
Vivo dentro do seu mundo mas, sou livre...
És um escravo do sistema de valores fracos.
Fala de amor e o confunde com paixão.
Sua mente tem acreditado na utopia e no dinheiro.
E vive sendo estuprada (o) todos os dias por conceitos
de mercado de marcas.
Esqueceu-se de olhar os céus.
Ver o verde, e o desabrochar das flores.
Nem sabe o que é isso, imagino.
Não dá valor no seu velho, porque acha que ele está
ultrapassado, mas quando lhe falta esperteza é a ele
que recorre.
Você entende de pequenas maquinas.
Nós entendemos, de magia dos céus.
Você entende de Software.
Nós entendemos, de mundos espirituais.
Nunca será igual a nós um dia, porque lhe falta
humildade.
Caminho no seu meio e não me vê, burlo suas leis
estranhas que destoam das que o Universo criou.
Não importa o tumulto da vida em que vive.
Pense que em alguma parte de ti, o afeto, e a
dignidade que aprendeu, ainda estão lá.
São partes dos seus cromossomos antigos.
Não sou santo como deveria ser.
Mas sou equilíbrio numa ordem falida de valores nulos.
Você tira das pessoas.
Eu tiro do seu sistema.
Sua geração prefere idiotamente errar que aprender
com os sábios.
Lembre-se dos índios, quanto mais velhos, mais são
consultados como sábios.
E quando esta minha geração se for por completo,
estarão jogados á própria sorte.
Nem percebe que até tu, procura algo que não encontra
e no vazio de tua existência atrai os males do seu
século?
Não sabe sequer quem és.
Uma minoria ainda esta mantendo o equilíbrio.
Alguns !
Seu som e suas vozes altas têm abafado seus
pensamentos.
Espero que a geração acima da sua, faça melhor.
Porque se isto não ocorrer então, seu inferno estará
repleto de loucos.
NÃO LEU...
Meus olhos veem os mortos que passam...
E como um vivo, caminho no meio de corpos que vagam
achando, que todos e tudo, tem que ser iguais.
Vivo num mundo que é seu, de valores invertidos para
acobertar os prazeres e os desejos de sua mente de
regras furadas.
Vivo dentro do seu mundo mas, sou livre...
És um escravo do sistema de valores fracos.
Fala de amor e o confunde com paixão.
Sua mente tem acreditado na utopia e no dinheiro.
E vive sendo estuprada (o) todos os dias por conceitos
de mercado de marcas.
Esqueceu-se de olhar os céus.
Ver o verde, e o desabrochar das flores.
Nem sabe o que é isso, imagino.
Não dá valor no seu velho, porque acha que ele está
ultrapassado, mas quando lhe falta esperteza é a ele
que recorre.
Você entende de pequenas maquinas.
Nós entendemos, de magia dos céus.
Você entende de Software.
Nós entendemos, de mundos espirituais.
Nunca será igual a nós um dia, porque lhe falta
humildade.
Caminho no seu meio e não me vê, burlo suas leis
estranhas que destoam das que o Universo criou.
Não importa o tumulto da vida em que vive.
Pense que em alguma parte de ti, o afeto, e a
dignidade que aprendeu, ainda estão lá.
São partes dos seus cromossomos antigos.
Não sou santo como deveria ser.
Mas sou equilíbrio numa ordem falida de valores nulos.
Você tira das pessoas.
Eu tiro do seu sistema.
Sua geração prefere idiotamente errar que aprender
com os sábios.
Lembre-se dos índios, quanto mais velhos, mais são
consultados como sábios.
E quando esta minha geração se for por completo,
estarão jogados á própria sorte.
Nem percebe que até tu, procura algo que não encontra
e no vazio de tua existência atrai os males do seu
século?
Não sabe sequer quem és.
Uma minoria ainda esta mantendo o equilíbrio.
Alguns !
Seu som e suas vozes altas têm abafado seus
pensamentos.
Espero que a geração acima da sua, faça melhor.
Porque se isto não ocorrer então, seu inferno estará
repleto de loucos.