UM DIA COMO OUTRO QUALQUER
Cinco horas da manhã ao amanhecer, oito de abril de dois mil e quatorze, seria para mim um dia qualquer, não fosse à natureza invadindo mi alma e coração. Apoderando do meu ser me fez refém de suas belezas.
Enquanto o astro rei madornava no longínquo berço sideral minha bicicleta deslizava solitária pelas ruas inóspitas de a minha adorada terra, executando meu exercício rotineiro. Os galos entoavam seus diversificados cânticos desafinados. A ausência do luar não empobreceu em nada o espetáculo, porque o céu coalhado de estrelas se rendia aos encantos da aurora roubando a cena e banhando gradativamente a franja do infinito com nuanças multicores, sobre o portal por onde sorridente, surge o astro rei. Enquanto isso, nas alturas entre astros e estrelas uma poderosa aeronave traçava o infinito, talvez, levando centenas de vidas sabe Deus para qual destino, deixando um belo e bem delineado traço branco no meio do infinito. Os canarinhos da terra abrindo o recital orquestrado em conjunto com as demais espécies silvestres dobravam ocupando-se de seu território nos arvoredos das ruas e avenidas, que aos poucos foram quebrando a monotonia com o pisar apressado dos transeuntes que deixavam suas casas com seu bornal a tira colo, a espera do veículo que o conduziria ao trabalho. Quando os primeiros raios de sol banharam de ouro os montes, as plumas brancas de neblina bocejadas pelo rio picão se desfaziam rapidamente empurradas pelo vento. Lentamente o clarão do sol dominava. Jovens e crianças vão se agrupando a espera do transporte que os conduzem ás instituições de ensino.
O dia se torna como outro qualquer, com intensa movimentação de veículos circulando em todas as direções conduzindo os estudantes e trabalhadores. Que se deslocam para vários destinos. Fazendo-me recordar um tempo em que não se obedecia ao relógio, era o sol que marcava a jornada de trabalho. Os trabalhadores caminhavam as léguas em filas indianas de enxadas e cabaças nos ombros e bornal de lado. Ganhavam quase nada, mas fieis ao seu dever, não desistia nunca.
Cinco horas da manhã ao amanhecer, oito de abril de dois mil e quatorze, seria para mim um dia qualquer, não fosse à natureza invadindo mi alma e coração. Apoderando do meu ser me fez refém de suas belezas.
Enquanto o astro rei madornava no longínquo berço sideral minha bicicleta deslizava solitária pelas ruas inóspitas de a minha adorada terra, executando meu exercício rotineiro. Os galos entoavam seus diversificados cânticos desafinados. A ausência do luar não empobreceu em nada o espetáculo, porque o céu coalhado de estrelas se rendia aos encantos da aurora roubando a cena e banhando gradativamente a franja do infinito com nuanças multicores, sobre o portal por onde sorridente, surge o astro rei. Enquanto isso, nas alturas entre astros e estrelas uma poderosa aeronave traçava o infinito, talvez, levando centenas de vidas sabe Deus para qual destino, deixando um belo e bem delineado traço branco no meio do infinito. Os canarinhos da terra abrindo o recital orquestrado em conjunto com as demais espécies silvestres dobravam ocupando-se de seu território nos arvoredos das ruas e avenidas, que aos poucos foram quebrando a monotonia com o pisar apressado dos transeuntes que deixavam suas casas com seu bornal a tira colo, a espera do veículo que o conduziria ao trabalho. Quando os primeiros raios de sol banharam de ouro os montes, as plumas brancas de neblina bocejadas pelo rio picão se desfaziam rapidamente empurradas pelo vento. Lentamente o clarão do sol dominava. Jovens e crianças vão se agrupando a espera do transporte que os conduzem ás instituições de ensino.
O dia se torna como outro qualquer, com intensa movimentação de veículos circulando em todas as direções conduzindo os estudantes e trabalhadores. Que se deslocam para vários destinos. Fazendo-me recordar um tempo em que não se obedecia ao relógio, era o sol que marcava a jornada de trabalho. Os trabalhadores caminhavam as léguas em filas indianas de enxadas e cabaças nos ombros e bornal de lado. Ganhavam quase nada, mas fieis ao seu dever, não desistia nunca.