É possível estabelecer entre o que se faz o que se imagina, porém é fato de que temos que cumprir alguns argumentos que nos forçam. Estabelecer entre a verdade e os mitos, a alegria e a tristeza. Entre o debate contra as nossas convenções, estas certas como as religiosas, convencionais completa. Foge entre as formas e completam as normas. O que se faz, nas adversidades nos altos picos da ignorância política na fluência das leis, que retrógadas estão, para a impunidade dos que tem o comando, que em vez de punir estimula a violência.
Porém é feito a descrição, que se vai da desinformação de que educar é prejuízo, assim as informações chegam, porém ficam a mercê das Inteligências curtas, subnutridas das escolas não morais, mas imorais, sem intelectualidade, onde não se visa, nem se procria a idéia de crescimento.

 
A imprensa falada escrita vem e por vezes se vê entrelaçada nessa parafernália de gritos de legisladores, que vê direitos de bandidos como direitos humanos, isso a olhos fixos e vistos, nutre a idéia de que a não punir dando cobertura a líberos marginais, que prendem professores, que detonam escolas. Onde ela mesma divulga que uma professora, leciona oito (anos) como contratada, e quando é concursada, não pode assumir porque é um pouco obesa. Onde existe a lógica?
Ordem parte de presídios, para massacre, para extermínio de autoridades, onde está a força coercitiva que deveria fazer se mantiver a ordem nesses pais, ou há medo, há envolvimento em toda essa guerra civil decretada, onde presos são quem vive nas casas, e livres os abrigados em presídios, e será que eles também não são vitimas, sim, desta podridão dos roubos dos políticos. Vêem as construções faraônicas de estádios, elefantes brancos, que perdurará após a realização da copa.