BOM DESPACHO DE OUTRORA
Quanta saudade eu sinto agora
Da bela camponesinha de outrora
Cidade pequena costumes de aldeia
Carroças nas ruas rangendo na areia
A banda rufava no coreto da praça
Apitava chegando a Maria fumaça
Escondia o sol o sino batia
Hora de Ângelo ave Maria
Um só pensamento em oração
Muita paz e harmonia no coração
Por caminhos que a Deus conduz
Vinha o crepúsculo no luscafuz
Longes caminheiros apressados
Ferramenta nos ombros vindos do roçado
Mãos calosas alpercatas nos pés
Em fila indiana perseverando na fé
Rumo às três colinas que pareciam piscar
Olhadas por eles em noites sem luar
De cada casa subindo à fumaça
Fogão de lenha a Deus... Rendia graça!
Quanta saudade eu sinto agora
Da bela camponesinha de outrora
Cidade pequena costumes de aldeia
Carroças nas ruas rangendo na areia
A banda rufava no coreto da praça
Apitava chegando a Maria fumaça
Escondia o sol o sino batia
Hora de Ângelo ave Maria
Um só pensamento em oração
Muita paz e harmonia no coração
Por caminhos que a Deus conduz
Vinha o crepúsculo no luscafuz
Longes caminheiros apressados
Ferramenta nos ombros vindos do roçado
Mãos calosas alpercatas nos pés
Em fila indiana perseverando na fé
Rumo às três colinas que pareciam piscar
Olhadas por eles em noites sem luar
De cada casa subindo à fumaça
Fogão de lenha a Deus... Rendia graça!