Feliz Páscoa
Geladeira e a temperatura local contribiu para conversação dos alimentos desde o vinho ao alho para quase todos os males, que me diz a pimenta - pois bem, abro a geladeira pego a couve ensacada em dois sacos plásticos para a sua perfeita conservação, lembro que devo estacionar na pia aspargo, cebola, azeitona, orégano que acabei não usando, azeite, vinagre e sal temperado, limão galego, tilápia, uma garrafa de vinho tinto seco para abri-lá e colocar no decanter, arrumar a mesa com dois jogos americanos, duas taças uma para vinho e outra para água, farofa de soja, pimenta que tanto gosto e dessa vez exclusivamente dessa vez dispensei-a só não me pergunta o por que, mas assim o fiz, liguei o grill e fui logo passando limão no peixe e depois lavei com água corrente, a seguir passei suavemente o sal temperado em todo o peixe, a salada já havia feito com couve, cenoura ralada, tomate, azeitona, pepino e cebola e expus numa bandeja de aço inox, ensaquei e coloquei na geladeira enquanto a tilápia fritava no grill e o aroma exalava a casa, esperei a luz verde acender e, depois se apagar para assim provar um pedaço de tilápia e saber se já estava no ponto para ser servida, enchi a taça de água e posicionei ao lado direito da taça de vinho ainda vazia, dei uma beliscada na tilápia para sentir o sabor enquanto o sol rasgava a cortina e sentava a mesa comigo, com a mesa posta, dei a primeira garfada na salada temperada com limão e vinagre temperado, e vi que a mesa estava bonita fui pegar a máquina e fotografei a mesa para recordar o momento com muito amor a vida e a solidão de não está só de apenas saber compartilhar com o vinho, a água e a comida um momento azul de brilho intenso de sol outonal, e assim o fiz, comi primeiro a salada, a farofa de soja coloquei com banana e lembrei da farofa de banana que se come ali na rua santa clara em Copacabana no galeto que por hora esqueço o nome, hum que delicia, coloquei 1/4 de vinho tinto seco e aproximei do nariz, e a segredo sorvi um gole já que a fome era negra e não tinha tempo mais para a barriga e assim degustei o vinho antes de iniciar a comida, após peguei um pedaço de tilápia e ainda com fome fotografei todo o momento dando ênfase ao vinho, a comida e a bandeira nacional exposta na parede com o boné de Portugal, fui comendo, e meditando sobre o dia de Páscoa, o céu já nublado e sujeito a chuva cobria o Edifício Gil Vicente o grande poeta e dramaturgo português, as nuvens com peso molecular imensurável ficava suspensa sobre a serra do mar que sorria como se fosse a vitória da natureza com o prazer que a Páscoa traz sobre a natureza e sobre o homem, ia comendo e meditando cheguei a ficar leve, solto e flutuar pelo ares nunca dante flutuado, a beleza da filosofia interior é espirituosa e, passa pela solidão de nunca está só, já que solidão não existe no coração daquele de já viu Deus.
www.mcklein.prosaeverso.net
Imagem do meu arquivo pessoal - a mesa posta - outono - Joinville-Sc.
Geladeira e a temperatura local contribiu para conversação dos alimentos desde o vinho ao alho para quase todos os males, que me diz a pimenta - pois bem, abro a geladeira pego a couve ensacada em dois sacos plásticos para a sua perfeita conservação, lembro que devo estacionar na pia aspargo, cebola, azeitona, orégano que acabei não usando, azeite, vinagre e sal temperado, limão galego, tilápia, uma garrafa de vinho tinto seco para abri-lá e colocar no decanter, arrumar a mesa com dois jogos americanos, duas taças uma para vinho e outra para água, farofa de soja, pimenta que tanto gosto e dessa vez exclusivamente dessa vez dispensei-a só não me pergunta o por que, mas assim o fiz, liguei o grill e fui logo passando limão no peixe e depois lavei com água corrente, a seguir passei suavemente o sal temperado em todo o peixe, a salada já havia feito com couve, cenoura ralada, tomate, azeitona, pepino e cebola e expus numa bandeja de aço inox, ensaquei e coloquei na geladeira enquanto a tilápia fritava no grill e o aroma exalava a casa, esperei a luz verde acender e, depois se apagar para assim provar um pedaço de tilápia e saber se já estava no ponto para ser servida, enchi a taça de água e posicionei ao lado direito da taça de vinho ainda vazia, dei uma beliscada na tilápia para sentir o sabor enquanto o sol rasgava a cortina e sentava a mesa comigo, com a mesa posta, dei a primeira garfada na salada temperada com limão e vinagre temperado, e vi que a mesa estava bonita fui pegar a máquina e fotografei a mesa para recordar o momento com muito amor a vida e a solidão de não está só de apenas saber compartilhar com o vinho, a água e a comida um momento azul de brilho intenso de sol outonal, e assim o fiz, comi primeiro a salada, a farofa de soja coloquei com banana e lembrei da farofa de banana que se come ali na rua santa clara em Copacabana no galeto que por hora esqueço o nome, hum que delicia, coloquei 1/4 de vinho tinto seco e aproximei do nariz, e a segredo sorvi um gole já que a fome era negra e não tinha tempo mais para a barriga e assim degustei o vinho antes de iniciar a comida, após peguei um pedaço de tilápia e ainda com fome fotografei todo o momento dando ênfase ao vinho, a comida e a bandeira nacional exposta na parede com o boné de Portugal, fui comendo, e meditando sobre o dia de Páscoa, o céu já nublado e sujeito a chuva cobria o Edifício Gil Vicente o grande poeta e dramaturgo português, as nuvens com peso molecular imensurável ficava suspensa sobre a serra do mar que sorria como se fosse a vitória da natureza com o prazer que a Páscoa traz sobre a natureza e sobre o homem, ia comendo e meditando cheguei a ficar leve, solto e flutuar pelo ares nunca dante flutuado, a beleza da filosofia interior é espirituosa e, passa pela solidão de nunca está só, já que solidão não existe no coração daquele de já viu Deus.
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Imagem do meu arquivo pessoal - a mesa posta - outono - Joinville-Sc.