TOCANDO A VIDA
Autor: Zé Renato Rodrigues - (Poema) (Fato real da minha vida)
Trago um coração "cabocro" aqui dentro do meu peito, não "arrepare" eu sou um caipira, pois eu falo desse jeito. Pesso licença "pro cêis" "mor de" "contá" só um "pocadinho", do que o destino no meu caminho, sem piedade me fez. Moço eu era feliz, eu levava tanta alegria. . . Quando eu pintava a "cara", e a "Famia Trapaiada" começava "contá" piada o povo todo sorria. . . Mas nem eu e nem a "pratéia" pensava, que a tristeza me rondava, e o destino traiçoeiro esperava esse forasteiro "mor de colocá" uma lágrima no "oiá". Moço foi nada "fáci" passa o que eu passei, vê o "úrtimo" suspiro da "cabocrinha" que eu amei. "Apesá" que eu entendo foi DEUS que quis assim, mas só quem "amô" de verdade "mor de entendê" essa "sodade" que eu levo dentro de mim. Moço, o tempo passa "ligero". . . "inté" parece" um "vendavar", inté parece que foi "onte" que eu e esse grande "amô" perante "NOSSO SENHÔ", nos "unimo" em frente o "artá". E agora ela foi embora "mor de" nunca mais "vortá". Hoje "vô" tocando a vida conversando com as "noite", "as lembrança" e a "sodade" "vai" me pegando de açoite. Na calada da madrugada eu converso com JESUS, agradeço ELE por tudo, e peço sua luz. Por mais que eu "sofro" no mundo, nunca me afasto de DEUS, e "anssim" sigo minha estrada cumprindo os dias meus. Ela me admirava, sinto que não devo "pará". . . "darveis" "inda" pinto a "cara", faço o povo "gargaiá", "memo" chorando por dentro, por fora tento "cantá", "afinar", é coisa de artista a arte de "representá". Ninguém tem "curpa" de nada, se minha cruz é pesada, eu que tenho que "carregá". Moço. . . na solidão "oio" as "estrela" e "cumeço imaginá", em que ponto do infinito será que ela "tá". Mas ela junto de DEUS, lá do além, sei que ainda me vê. "Mor de" isso meu "amô", receba minhas "prece'. . . Eu nunca "vô" te "esquecê". . .
Trago um coração "cabocro" aqui dentro do meu peito, não "arrepare" eu sou um caipira, pois eu falo desse jeito. Pesso licença "pro cêis" "mor de" "contá" só um "pocadinho", do que o destino no meu caminho, sem piedade me fez. Moço eu era feliz, eu levava tanta alegria. . . Quando eu pintava a "cara", e a "Famia Trapaiada" começava "contá" piada o povo todo sorria. . . Mas nem eu e nem a "pratéia" pensava, que a tristeza me rondava, e o destino traiçoeiro esperava esse forasteiro "mor de colocá" uma lágrima no "oiá". Moço foi nada "fáci" passa o que eu passei, vê o "úrtimo" suspiro da "cabocrinha" que eu amei. "Apesá" que eu entendo foi DEUS que quis assim, mas só quem "amô" de verdade "mor de entendê" essa "sodade" que eu levo dentro de mim. Moço, o tempo passa "ligero". . . "inté" parece" um "vendavar", inté parece que foi "onte" que eu e esse grande "amô" perante "NOSSO SENHÔ", nos "unimo" em frente o "artá". E agora ela foi embora "mor de" nunca mais "vortá". Hoje "vô" tocando a vida conversando com as "noite", "as lembrança" e a "sodade" "vai" me pegando de açoite. Na calada da madrugada eu converso com JESUS, agradeço ELE por tudo, e peço sua luz. Por mais que eu "sofro" no mundo, nunca me afasto de DEUS, e "anssim" sigo minha estrada cumprindo os dias meus. Ela me admirava, sinto que não devo "pará". . . "darveis" "inda" pinto a "cara", faço o povo "gargaiá", "memo" chorando por dentro, por fora tento "cantá", "afinar", é coisa de artista a arte de "representá". Ninguém tem "curpa" de nada, se minha cruz é pesada, eu que tenho que "carregá". Moço. . . na solidão "oio" as "estrela" e "cumeço imaginá", em que ponto do infinito será que ela "tá". Mas ela junto de DEUS, lá do além, sei que ainda me vê. "Mor de" isso meu "amô", receba minhas "prece'. . . Eu nunca "vô" te "esquecê". . .
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