Bati levemente naquela porta.
Não queria acordar meus sonhos.
Ouvi do outro lado, o silêncio sendo quebrado.
Cantarolei uns versos, ensaiei uns passos de dança e pintei os lábios para beijar!
Me fiz mulher!
Vesti purpurinas, apenas para encantá-lo...
Ele então falou. E todo encanto se fez!
Sua voz tornou-se poesia, percorrendo meu corpo, num acariciante murmúrio de amor.
E o dia se fez noite com a cumplicidade da lua...
Então despi meu corpo, entregando-me inteiramente àquele momento. Reverenciando a sua nudez...
Era como um ritual de acasalamento, ou tão belo quanto!
A dança dos corpos, começara em sinuosos movimentos...
Agora, com aquela paixão, tornara-se frenética e quase louca...
E atingira o ápice do prazer, com os amantes jorrando suor, entre risos e lágrimas...
Agora, com aquela paixão, tornara-se frenética e quase louca...
E atingira o ápice do prazer, com os amantes jorrando suor, entre risos e lágrimas...