Tempo, tempo, tempo...
Tempo, tempo, tempo... Décimo primeiro mês- inicia-se o final de um ciclo. Falando em bom português; cerejas, calda, confeitos, restante está feito. Rede, abano e novos planos.
A palmeira está com sementes, novidade espreita,Natal chegando,Livro de bolso,oceano acenando, festinhas de despedidas,vento movendo moinhos...
Tempo, tempo não corroi a estima.
Vi em tantos olhos alegria e lamentos, no entanto permanece intacta a dança de pensamentos.
Quatro elementos reúnem-se para bordar uma lua nova e de pirilampos encher o céu...
Enfeito de purpurina meu velho chapéu! Tempo, tempo, tempo...