Explicação...
As mãos alisam com ternura o papel em branco. O lápis, apontado no capricho vai criando formas aleatórias...Arabescos em lugar de poesia.Tento escrever, porém nada me ocorre. Parece que tudo já foi escrito ou falado. A inspiração, minha doce amiga, foi-se antes mesmo de chegar. Enquanto aguardo a sua visita prazerosa, vou responder a uma pergunta que sempre me fazem, os amigos, parentes e fãs mais chegados.
O porquê de eu usar lápis numa época digital?
Eu explico num instantinho.Só preciso de uma pausa para me achar....É que não imagino meus escritos eternizados para a posteridade.Um rabisco aqui e outro ali e está feita a minha pretensa poesia. Sem mistérios e sem intenção de ser melhor do que fulano ou beltrano. Sem neuras e invejinhas tolas. Também não espero aclamações do mundo e nem aplausos ao que me é tão natural.
Sabem porque escrevo à lápis? É que o grafite tem o dom de se desintegrar.
-Helena Frontini-
As mãos alisam com ternura o papel em branco. O lápis, apontado no capricho vai criando formas aleatórias...Arabescos em lugar de poesia.Tento escrever, porém nada me ocorre. Parece que tudo já foi escrito ou falado. A inspiração, minha doce amiga, foi-se antes mesmo de chegar. Enquanto aguardo a sua visita prazerosa, vou responder a uma pergunta que sempre me fazem, os amigos, parentes e fãs mais chegados.
O porquê de eu usar lápis numa época digital?
Eu explico num instantinho.Só preciso de uma pausa para me achar....É que não imagino meus escritos eternizados para a posteridade.Um rabisco aqui e outro ali e está feita a minha pretensa poesia. Sem mistérios e sem intenção de ser melhor do que fulano ou beltrano. Sem neuras e invejinhas tolas. Também não espero aclamações do mundo e nem aplausos ao que me é tão natural.
Sabem porque escrevo à lápis? É que o grafite tem o dom de se desintegrar.
-Helena Frontini-