De volta para casa
Na estrada sem fim dos trigais dos meus dias
Vejo o horizonte que é todo amor.
Nele, seus olhos de sorriso me fitam com encantamento.
O sol do fim do dia, enche de luz as terras férteis
E a tarde amarela, lânguida e cúmplice
Respira os ares dos campos tranquilos pela paz que enche o meu peito.
Grãos de pólen e poeira flutuam à beira do caminho
Observam serenamente o semblante contemplativo
De quem finalmente, encontrou o rumo certo para casa. Para sempre.
Campos da terra tratada com carinho então se revelam
Suas mãos amorosas, antes marcadas pelo solo seco
Hoje desenham os mais perfeitos canteiros
Da colheita dourada dos meus dias.
E na estrada da minha mais perfeita viagem
Sigo com você.
Cheguei, por fim.
Na estrada sem fim dos trigais dos meus dias
Vejo o horizonte que é todo amor.
Nele, seus olhos de sorriso me fitam com encantamento.
O sol do fim do dia, enche de luz as terras férteis
E a tarde amarela, lânguida e cúmplice
Respira os ares dos campos tranquilos pela paz que enche o meu peito.
Grãos de pólen e poeira flutuam à beira do caminho
Observam serenamente o semblante contemplativo
De quem finalmente, encontrou o rumo certo para casa. Para sempre.
Campos da terra tratada com carinho então se revelam
Suas mãos amorosas, antes marcadas pelo solo seco
Hoje desenham os mais perfeitos canteiros
Da colheita dourada dos meus dias.
E na estrada da minha mais perfeita viagem
Sigo com você.
Cheguei, por fim.