BRASIL O REI DA CORRUPÇÃO
BRASIL O REI DA CORRUPÇÃO
Eleitor vou lhe contar
Um causo bem corriqueiro
Em quadriênios a se passar
Sendo o senado em biênios
Esta doença de matar
Também tem os prefeitos
A eleição já vai chegar
Acompanham os edis
Esta metáfora é de lascar
Não esqueço os deputados
No modo Estadual
Uma chaga enganosa
Muito feia espectral
Sendo da esfera majestosa
Ai falo do federal
Uma soma agigantada
Um bando de cara de pau
Que metidos em CPIs
Ensinaram o Nicolau
Como fazer o trinchinchir
Pra embolsar muito real
Cada qual do mais corrupto
Numa cena nacional
Escolheram a Brasília
Como sede e capital
Pra viagem no escuro
E o povo a passar mal
Acabou-se a educação
A saúde já morreu
Segurança é o retrato
Deste povo fariseu
Sendo o voto o regaço
Quem quiser que venda o seu
Só assim irá criar
Um Governo incapaz
Que na frente dos Estados
Lhe amarra as mãos pra trás
E lhe impõe uma mordaça
A mesma de satanás.
O eleitor que vende o voto
É um covarde assumido
É o criador santo e devoto
Do político corrompido
E assim caminha a nação
Quase como oficializada
Esta fonte de exploração
Sendo bem contextualizada
Só nos sobra decepção
O legislativo e o executivo
Tem muita força na mão
Também estando em descrença
A nossa legislação
O judiciário já não é visto
Como porto de salvação
E tudo isso é bem vindo
Nesta sopa de contramão
Onde há mistura de tudo
Sendo muito mais de ladrão
Num País chamado Brasil
O rei da corrupção.
BRASIL O REI DA CORRUPÇÃO
Eleitor vou lhe contar
Um causo bem corriqueiro
Em quadriênios a se passar
Sendo o senado em biênios
Esta doença de matar
Também tem os prefeitos
A eleição já vai chegar
Acompanham os edis
Esta metáfora é de lascar
Não esqueço os deputados
No modo Estadual
Uma chaga enganosa
Muito feia espectral
Sendo da esfera majestosa
Ai falo do federal
Uma soma agigantada
Um bando de cara de pau
Que metidos em CPIs
Ensinaram o Nicolau
Como fazer o trinchinchir
Pra embolsar muito real
Cada qual do mais corrupto
Numa cena nacional
Escolheram a Brasília
Como sede e capital
Pra viagem no escuro
E o povo a passar mal
Acabou-se a educação
A saúde já morreu
Segurança é o retrato
Deste povo fariseu
Sendo o voto o regaço
Quem quiser que venda o seu
Só assim irá criar
Um Governo incapaz
Que na frente dos Estados
Lhe amarra as mãos pra trás
E lhe impõe uma mordaça
A mesma de satanás.
O eleitor que vende o voto
É um covarde assumido
É o criador santo e devoto
Do político corrompido
E assim caminha a nação
Quase como oficializada
Esta fonte de exploração
Sendo bem contextualizada
Só nos sobra decepção
O legislativo e o executivo
Tem muita força na mão
Também estando em descrença
A nossa legislação
O judiciário já não é visto
Como porto de salvação
E tudo isso é bem vindo
Nesta sopa de contramão
Onde há mistura de tudo
Sendo muito mais de ladrão
Num País chamado Brasil
O rei da corrupção.