o "i" pelo "e" ou a pombinha
Os abomináveis crimes que cometemos contra os mais fracos, ainda que não percebamos, são pra nós tão normais quanto o ar que respiramos.
Ainda que a pomba divina não admita isso e cague eventualmente em nossas cabeças (com tsunamis, tremores de terra, etc.), de vez em quando surge, por exemplo, um Bin Laden que, em vingança dos mais fracos, vem nos atingir com abomináveis atrocidades que nos deixam de cabelos em pé.
Esse pé de igualdade que nós (os mais fortes) e eles (os mais fracos) procuramos é o que coloca em permanente processo de extinção a pomba da paz no mundo.
Os governantes/responsáveis pelas grandes nações do planeta ainda não aprenderam o que o poeta Gentileza, célebre autor do neologismo “capetalismo”, falava aqui no Rio: “gentileza gera gentileza”.