Análise
Gosto de escrever de forma coloquial para que possa se tornar exatamente o que sinto, penso de forma coloquial, então não faria diferente.
Na área da comunicação até sei que consigo dominar o uso da linguagem oral e escrita e nas áreas biológicas também sou excepcional. Logicamente que em exatas sou um desastre... Motivo até de bullying, mas eu estou aqui hoje porque estou me procurando, ainda estou cheio de dúvidas e espero que isso não fique comigo por muito tempo, se não com tantos contrastes poderia virar uma obra barroca!
Mas é fácil ser um homem cheio de dúvidas no século XXI, principalmente por conta dos medos e das coisas absurdas que vemos em nossa volta e o que não vemos, os meios de comunicação fazem questão de mostrar... Mas o que nada disso mostra eu faço questão de sentir... Meu Deus! E como eu sinto!
É até engraçado essas minhas sensibilidades e premunições... Dizem que daqui a alguns anos isso se tornará mais comum por culpa das crianças: “índigos” e “cristais”. Espero que seja verdade porque o que eu mais me sinto é um estranho no ninho... Em todos os requisitos que se pode imaginar, sou fora do comum, sou a coisa mais pura e violenta que se pode imaginar, sou o pesadelo assustado no meio da noite, mas sei também ser doce, mas cuidado com o diabetes.