Passarela
Temo a não cair na vida
Entre a sociedade escondida,
Tento não sofrer ao vento
Entre o martírio desse tormento.
Acresço um palmo em tremor
Esquadrinhando o temido conceito,
Destino que já se faz traçado
Na porta da verdade encontrada.
Coragem introduzida nessa política
Apreendida entre os ais de meu regaço,
E neste imperialismo que atinge o meu espaço
Sementeia o declínio a partido deste aparato.
Em formas fracionadas desta linha de vida.
Passarela que apregoa em meu mundo
Atencionada neste último segundo,
Que assombra o meu auto caminhar
Naquilo que minha esfera ousa falar.