Vivências
Instâncias que me aspiram sabor
Logo, sem medo me apresento...,
Quase sonhado neste labor
Em ternas vias de acalento.
Eio cada momento assim colher
Viver tão somente, outrora crescer,
Querer, sentir, me submeter...
Entre o espaço temido do prazer.
Regras quêrenciadas, aprisionadas..
No vento outorgado do amor...
Sem mácula, dessa leva de vigor..
Ante a qualidade ousada desse labor.
Vivências construídas a tempo...
Ternos caminhos, conhecimento...
Não querendo este ato risonho
Ao seu alterado constrangimento.