Vida minha... O que posso esperar de ti, além dos grãos medrados sob a aridez do teu solo? Por que te vejo passante nas manhãs claras e pausada em horas vazias frente às lembranças com as quais insisto preencher-me?
Respostas... Não! Não busco respostas, e sim matar a sede de saber-te livre e forte em meio ao caos que me domina.