Olhos de Ressaca
sentindo um vazio imenso e indefinido.
Mas um olhar de singeleza e encantamento.
Os lábios gelados, sobre um vento brando
como se o beijasse e acariciasse a sua face.
Olhos ressaqueados de amor, perde-se a vista
parecia calvagar os horizontes.
Como se naquele momento procurasse por alguém.
Apaixonadamente vens como uma ventania que açoita tudo em
noites de temporais.
Caminha lentamente, solitário e imerso em seus pensamentos.
A voz saia-lhe como uma prece, no rosto uma palidez marmórea,
que lhe afervorava os lábios num murmúrio como uma
uma canção de amor.
Que lhe importava naquele momento era o amor que no peito ardia na vã procura do inexxistente.
E buscava na noite os seus desejos de amores em vão.
Olhos cheios de desejos...A paixão, trazia -lhe fantasias de um grande amor, que dóia na alma e devorava o coração.
Numa solidão entre as sombras da noite em cada canto um segredo, que dorme talvez, por ele já esquecido.
A alma embebida de sonhos e ilusões, afogadas no tempo, na memória, e na tristeza que a noite revela,na sua inutil solidão. De longas desventuras, sem rumo, que o tempo desenhou para ele caminhos, de amores , paixões e ódio. Num sonho que as vezes perdeu-se com o tempo.
mariarayalves Silva
sentindo um vazio imenso e indefinido.
Mas um olhar de singeleza e encantamento.
Os lábios gelados, sobre um vento brando
como se o beijasse e acariciasse a sua face.
Olhos ressaqueados de amor, perde-se a vista
parecia calvagar os horizontes.
Como se naquele momento procurasse por alguém.
Apaixonadamente vens como uma ventania que açoita tudo em
noites de temporais.
Caminha lentamente, solitário e imerso em seus pensamentos.
A voz saia-lhe como uma prece, no rosto uma palidez marmórea,
que lhe afervorava os lábios num murmúrio como uma
uma canção de amor.
Que lhe importava naquele momento era o amor que no peito ardia na vã procura do inexxistente.
E buscava na noite os seus desejos de amores em vão.
Olhos cheios de desejos...A paixão, trazia -lhe fantasias de um grande amor, que dóia na alma e devorava o coração.
Numa solidão entre as sombras da noite em cada canto um segredo, que dorme talvez, por ele já esquecido.
A alma embebida de sonhos e ilusões, afogadas no tempo, na memória, e na tristeza que a noite revela,na sua inutil solidão. De longas desventuras, sem rumo, que o tempo desenhou para ele caminhos, de amores , paixões e ódio. Num sonho que as vezes perdeu-se com o tempo.
mariarayalves Silva