O AMOR QUE SE CONSTROI
Senhor dê-me sabedoria para compreender o próximo,
E ao compreendê-lo, que me sinta nessa compreensão,
Dê-me a dor para que eu possa sentir a dor do outro,
Que a luz e a suavidade, ilumine e abrande o coração,
Que eu consiga enxergar o caminho de quem cansa,
E possa ampliar as trilhas vividas em minha andança,
Removendo os obstáculos dos caminhos do irmão.
Que eu não me faça corajoso, para desmerecer a fé,
Que não acredite em tudo, assim tornar-me-ei forte,
Porque se frágil eu for, vencerei os grilhões da morte,
Ao irmão servirei como esteio em seu afligir do dia,
Sob o sombrio manto negro, posará em harmonia,
Juntos na tristeza e na alegria, construiremos a sorte.
Rio, 25/09/2011
Feitosa dos Santos
Senhor dê-me sabedoria para compreender o próximo,
E ao compreendê-lo, que me sinta nessa compreensão,
Dê-me a dor para que eu possa sentir a dor do outro,
Que a luz e a suavidade, ilumine e abrande o coração,
Que eu consiga enxergar o caminho de quem cansa,
E possa ampliar as trilhas vividas em minha andança,
Removendo os obstáculos dos caminhos do irmão.
Que eu não me faça corajoso, para desmerecer a fé,
Que não acredite em tudo, assim tornar-me-ei forte,
Porque se frágil eu for, vencerei os grilhões da morte,
Ao irmão servirei como esteio em seu afligir do dia,
Sob o sombrio manto negro, posará em harmonia,
Juntos na tristeza e na alegria, construiremos a sorte.
Rio, 25/09/2011
Feitosa dos Santos