Sempre digo aos meus personagems
quando veem cobrar pelas suas vidas
no papel,
que estou esperando aquela dona
chamada inspiração.

Os versos sempre correm
direto do fluxo do meu pensar,
brota sempre do coração.
Mas meus personagens,
como anjos ciumentos
continuam a perguntar-me
pela dona inspiração.
Tem dois então que são insistentes!
Um está esquecido e
o outro ja quase chegando ao fim,
da sua aventura dentro daquele texto.
Onde  esta a dona inspiração?

Tenho que sempre que acalmá-los,
nos tambores do meu coração
nas minhas veias pulsantes,
que ela tem asas na 
imaginação.
E que fica guardada e esperando
ate que vem bem perto,
me olha do alto.
Ela esta sempre encolhida a me observar...
E sopra e murmura...
E passando...
docemente suas asas sobre mim,
pegando em minhas maos,
a pena corre suavemente
pelas vidas que serão criadas
então!



Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 31/08/2011
Reeditado em 31/08/2011
Código do texto: T3193594
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