Cenario enegrecido
Onde está aquela brisa?
Acho que não sinto mais...
sei que ainda me codifica...
esta enzima dos parreirais.
Sigo agora para a insatisfação,
em passos loucos de ilusão,
cheios de luta e condenação,
subtraindo a minha calefação.
Sou o capacho da própria alma,
nestes casos ordeiros que se exala,
perante essa viçosa simulação,
perante este ato efêmero de indefinição.
Cenário enegrecido pelo fato incolor,
dessa linha de formação aqui comprada,
diante desse espaço desiludida de amor,
que em seus tormentos se faz repicada.
Onde está aquela brisa?
Acho que não sinto mais...
sei que ainda me codifica...
esta enzima dos parreirais.
Sigo agora para a insatisfação,
em passos loucos de ilusão,
cheios de luta e condenação,
subtraindo a minha calefação.
Sou o capacho da própria alma,
nestes casos ordeiros que se exala,
perante essa viçosa simulação,
perante este ato efêmero de indefinição.
Cenário enegrecido pelo fato incolor,
dessa linha de formação aqui comprada,
diante desse espaço desiludida de amor,
que em seus tormentos se faz repicada.