Aos últimos ventos sentidos na alma
O velho teatro da natureza,
ilustra sua íntima riqueza,
nas fontes dessa fortaleza,
inaltera o seu espaço e leveza.
Tinturas são jogadas sobre si,
buscando o seu alto e vivo tom,
ouço então, os pássaros sorrirem para mim,
subtraindo a sua nomenclatura que não tem fim.
Aos últimos ventos sentidos na alma,
rasgo minhas vestes lançando-me ao chão,
sentindo a força do Deus celeste,
que me envolve com seu óleo de unção,
suas asas me acalmam e alimentam meu coração,
além do seu poder que traz a vida,
também sei que só tu es a saída,
para que eu possa encontrar a libertação.
O velho teatro da natureza,
ilustra sua íntima riqueza,
nas fontes dessa fortaleza,
inaltera o seu espaço e leveza.
Tinturas são jogadas sobre si,
buscando o seu alto e vivo tom,
ouço então, os pássaros sorrirem para mim,
subtraindo a sua nomenclatura que não tem fim.
Aos últimos ventos sentidos na alma,
rasgo minhas vestes lançando-me ao chão,
sentindo a força do Deus celeste,
que me envolve com seu óleo de unção,
suas asas me acalmam e alimentam meu coração,
além do seu poder que traz a vida,
também sei que só tu es a saída,
para que eu possa encontrar a libertação.