Meus versos


Meus versos, com ou sem rima,

Fazem nas estrofes o diáfano ritmado,
Candor de encantos da lucidez,
Do puro, da beleza prima...
 
Fluem versos da alma, pelo coração,
Soa a voz triste, em crise, do esteta, 
A vara enlouquecida à deriva da ilusão
Para o coração do poeta.
 
Desenho, assim, a minha ilusão,
Inscrições, marcas de coisas ao léu...
São pensamentos perdidos no condão,
Revelados no rasgar do véu.

 
Tarcísio Ribeiro Costa

Tarcísio Ribeiro Costa
Enviado por Tarcísio Ribeiro Costa em 13/07/2011
Código do texto: T3093291