A circunferência

Na raiz do cabelo, a energia que conduz essa respiração arfante. Na pele, do alto da testa ao fim dos contornos da unha, a vertiginosa explosão . Coquetel molotov tão dentro... Caídos, tomados e , vencidos em contorcionismos espasmódicos, de modo nódico, nos exibimos... E quem disse, que é muito, se nem ao menos, chegamos aos trópicos?
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 03/04/2011
Código do texto: T2886938
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