O escritor irascível
Uma síndrone desconhecida o mataria. Entre uma vírgula e outra, a nicotina maquiava sua boca. Tinha pavor de algumas letras, poderia assassiná-las, mas não o fez! Preferia o suicídio. Também não o fez! E no catre cheio de ácaro e mofo gráfico, mordia a manga da camisa, comprimia as pálpebras. Enquanto o cérebro, numa disritmia congruente, continuava a guerra de nervos...