DIVISOR DE MÁGOAS
Certo dia um lindo jovem
Sentindo-se muito infeliz
Sentou-se à mesa de um bar
E bebeu tudo que quis.
Ele estava apaixonado
Só disso tenho certeza
Quando entrou naquele bar
E pediu uma cerveja.
É que depois de chorar
Tanto pranto de tristeza
Seu peito iria estourar
Subindo então pra cabeça.
Foi aí que de repente
Pagou a conta e saiu
Foi chorar literalmente
A cerveja que ingeriu.
Como dizem os entendidos
Transforme o pranto em canção
Venha aqui, cante comigo
Ao som deste violão.
E enquanto você bebe e chora
Pelo seu amor perdido
Fingirei que fui embora
E vou chorar escondido.
Cerveja alguma apaga
As mágoas do coração
Por isso eu canto meu pranto
Abraçada a um violão.
E olhe que eu nem sei tocar
Mas abraço o violão
Vou minha história contar
Através de uma canção.
Fazer de conta que a vida
Quase sempre me abraçou
Que não fui sempre esquecida
Que ninguém nunca me amou.
Por isso senta-te aqui
Ao lado de alguém que chora
Vem comigo dividir
A mágoa que sentes agora.
Dividir tristeza a dois
Dói menos no coração
Choraremos o que se foi
Pranteando a solidão.
Brasília, 26/02/2011
Certo dia um lindo jovem
Sentindo-se muito infeliz
Sentou-se à mesa de um bar
E bebeu tudo que quis.
Ele estava apaixonado
Só disso tenho certeza
Quando entrou naquele bar
E pediu uma cerveja.
É que depois de chorar
Tanto pranto de tristeza
Seu peito iria estourar
Subindo então pra cabeça.
Foi aí que de repente
Pagou a conta e saiu
Foi chorar literalmente
A cerveja que ingeriu.
Como dizem os entendidos
Transforme o pranto em canção
Venha aqui, cante comigo
Ao som deste violão.
E enquanto você bebe e chora
Pelo seu amor perdido
Fingirei que fui embora
E vou chorar escondido.
Cerveja alguma apaga
As mágoas do coração
Por isso eu canto meu pranto
Abraçada a um violão.
E olhe que eu nem sei tocar
Mas abraço o violão
Vou minha história contar
Através de uma canção.
Fazer de conta que a vida
Quase sempre me abraçou
Que não fui sempre esquecida
Que ninguém nunca me amou.
Por isso senta-te aqui
Ao lado de alguém que chora
Vem comigo dividir
A mágoa que sentes agora.
Dividir tristeza a dois
Dói menos no coração
Choraremos o que se foi
Pranteando a solidão.
Brasília, 26/02/2011