Descoberta sobre o amor
Eu descobri
Que o amor não é eterno
É renovável
Tanto o amor que se dá
Quanto o que se recebe
Porquanto tudo que é eterno
Não dura para sempre
O que se ama hoje
Pode-se odiar amanhã
Se há um mal no amor
É nunca haver a certeza
De ser amado como recompensa
Nada dói mais
Do que ouvir palavras duras
Da pessoa amada
Sentir o seu desprezo
Quando ela nega o seu perdão
Não entende as suas atitudes
Não enxerga a sua proteção
Eu descobri
Que o amor depende mais de mim
Do que do ser amado
Que o amor às vezes tem um gosto amargo
Um gosto amargo de fel
Que faz a gente se sentir pequeno
Com vontade de tomar veneno
Vontade de nunca mais amar
O amor às vezes passa pela vida da gente
Passa depressa sem a gente poder tocar
Amor parece não se arrepender de coisa alguma
Nem nos dá o direito de errar
O amor tantas vezes vira ódio
Com a mesma força e intensidade
Com a mesma paixão
Eita! Sentimento danado de confuso
Quem é que sabe lidar com ele?
Às vezes parece raiva
Às vezes ele diz não
Nem escuta o coração
Às vezes termina tudo
Sem dar nenhuma explicação
Às vezes passa
Porque simplesmente a gente deixou passar
Assim, ele vai embora
Pela vida afora
Às vezes cisma de voltar
E coração descuidado
Trata logo de aceitar
Assim o amor segue eterno
Dia após dia
A gente querendo amar
Se o amor não é eterno
Vamos então renová-lo
Nunca deixá-lo acabar
Eu descobri
Que o amor não é eterno
É renovável
Tanto o amor que se dá
Quanto o que se recebe
Porquanto tudo que é eterno
Não dura para sempre
O que se ama hoje
Pode-se odiar amanhã
Se há um mal no amor
É nunca haver a certeza
De ser amado como recompensa
Nada dói mais
Do que ouvir palavras duras
Da pessoa amada
Sentir o seu desprezo
Quando ela nega o seu perdão
Não entende as suas atitudes
Não enxerga a sua proteção
Eu descobri
Que o amor depende mais de mim
Do que do ser amado
Que o amor às vezes tem um gosto amargo
Um gosto amargo de fel
Que faz a gente se sentir pequeno
Com vontade de tomar veneno
Vontade de nunca mais amar
O amor às vezes passa pela vida da gente
Passa depressa sem a gente poder tocar
Amor parece não se arrepender de coisa alguma
Nem nos dá o direito de errar
O amor tantas vezes vira ódio
Com a mesma força e intensidade
Com a mesma paixão
Eita! Sentimento danado de confuso
Quem é que sabe lidar com ele?
Às vezes parece raiva
Às vezes ele diz não
Nem escuta o coração
Às vezes termina tudo
Sem dar nenhuma explicação
Às vezes passa
Porque simplesmente a gente deixou passar
Assim, ele vai embora
Pela vida afora
Às vezes cisma de voltar
E coração descuidado
Trata logo de aceitar
Assim o amor segue eterno
Dia após dia
A gente querendo amar
Se o amor não é eterno
Vamos então renová-lo
Nunca deixá-lo acabar