DESNUDA FACE.
Vejo a lua,
Que insinua,
Desnuda face.
A desfilar,
Sem se importar,
Em ter disfarce.
Vai passeando,
E iluminando,
A escuridão.
Percorre o céu,
Em fino véu,
Na imensidão.
Ao natural,
Na sideral,
Órbita celeste.
Espelho altivo,
Reflexo vivo,
Do Sol terrestre.
Lua caipira,
Que sempre inspira,
Juras de amor.
Nas poesias,
As fantasias,
Sem ter pudor.
Lua marôta,
Que passa afoita,
Sem envelhecer.
No céu de linho,
O seu caminho,
Sempre a correr.
18/06/2010.
Vejo a lua,
Que insinua,
Desnuda face.
A desfilar,
Sem se importar,
Em ter disfarce.
Vai passeando,
E iluminando,
A escuridão.
Percorre o céu,
Em fino véu,
Na imensidão.
Ao natural,
Na sideral,
Órbita celeste.
Espelho altivo,
Reflexo vivo,
Do Sol terrestre.
Lua caipira,
Que sempre inspira,
Juras de amor.
Nas poesias,
As fantasias,
Sem ter pudor.
Lua marôta,
Que passa afoita,
Sem envelhecer.
No céu de linho,
O seu caminho,
Sempre a correr.
18/06/2010.