Silêncio
Quando o silêncio ilumina...
Quando vira a palavra mais doce...
Ele vira a página... Lambe as pétalas...
Volta-se no calendário... Pode-se surrupiar a dança dos sentidos.
E, quando o silêncio é quebrado... Molda-se o dia inteirinho... Canta, novamente, a poesia.
Os cílios cerrados... Pageando cada laço de fita debulhado...
Dedilha-se os sons... E o silêncio vira Lua...
O deslizar das formas...
Arcos... Cordas... Músculos e sentidos...
E, à memória, deixo as pérolas que saltam dos meus olhos...
Silenciados sejam os ritos...
Cada passo vira uma estrada... Vira abrigo.
20:15
Quando o silêncio ilumina...
Quando vira a palavra mais doce...
Ele vira a página... Lambe as pétalas...
Volta-se no calendário... Pode-se surrupiar a dança dos sentidos.
E, quando o silêncio é quebrado... Molda-se o dia inteirinho... Canta, novamente, a poesia.
Os cílios cerrados... Pageando cada laço de fita debulhado...
Dedilha-se os sons... E o silêncio vira Lua...
O deslizar das formas...
Arcos... Cordas... Músculos e sentidos...
E, à memória, deixo as pérolas que saltam dos meus olhos...
Silenciados sejam os ritos...
Cada passo vira uma estrada... Vira abrigo.
20:15