Construir...
A vida vai passando... Os planos mudando...
Ganham ares de não existência... De enganos.
O plantar sementes... Gente... Oceanos de ondas cotidianas...
E o simples é esquecido... O cuidado propriamente dito.
Ousa-se tanto... Mistura-se a tantas pessoas... Faz-se da vida, um pano.
Uma trama de coisas soltas... Ora grito, ora espanto...
A intensidade é amiga da força... Do impulso mais perseguido... Sem ela, o Amor não existe... Vira cúmplice do comum... Das gotas que rolam na face aquecida pelo que não é dito.
Andei por esquinas que não deixam dicas... Paradas ideias... Algumas riscadas com os cotovelos da espera.
Marcados ritos e escritos... Algumas persianas entreabertas... E o dia passa em ondas.
Movo-me, então, para o espetáculo da vida... Daquilo que não se espelha em gavetas...
Reflexo perfeito do construir... De cuidar do outro... De perseguir absurdos... Dutos que levam ao gosto de mel...
Perde-se tanto ao entrar nas voltas do próprio umbigo... Espanta-se o que temos de mais bonito... A outra face-abrigo.
Aprender a cuidar da forma mais límpida... Emoldurar as formas em permanentes e delicadas ações.
Hoje, desmoronam-se os planos... A vida real tem outro tamanho... Com o gosto doce da minha boca...
09:53
( Imagem: Josué Rodrigues Gomes- Rascunhomusical)
A vida vai passando... Os planos mudando...
Ganham ares de não existência... De enganos.
O plantar sementes... Gente... Oceanos de ondas cotidianas...
E o simples é esquecido... O cuidado propriamente dito.
Ousa-se tanto... Mistura-se a tantas pessoas... Faz-se da vida, um pano.
Uma trama de coisas soltas... Ora grito, ora espanto...
A intensidade é amiga da força... Do impulso mais perseguido... Sem ela, o Amor não existe... Vira cúmplice do comum... Das gotas que rolam na face aquecida pelo que não é dito.
Andei por esquinas que não deixam dicas... Paradas ideias... Algumas riscadas com os cotovelos da espera.
Marcados ritos e escritos... Algumas persianas entreabertas... E o dia passa em ondas.
Movo-me, então, para o espetáculo da vida... Daquilo que não se espelha em gavetas...
Reflexo perfeito do construir... De cuidar do outro... De perseguir absurdos... Dutos que levam ao gosto de mel...
Perde-se tanto ao entrar nas voltas do próprio umbigo... Espanta-se o que temos de mais bonito... A outra face-abrigo.
Aprender a cuidar da forma mais límpida... Emoldurar as formas em permanentes e delicadas ações.
Hoje, desmoronam-se os planos... A vida real tem outro tamanho... Com o gosto doce da minha boca...
09:53
( Imagem: Josué Rodrigues Gomes- Rascunhomusical)