Bilhetinho que clama a verdade
Bem, para ser bastante sincero, posso dizer com absoluta certeza que não acredito em uma palavra do que você me fala.
Isso, porque você sempre falou e falou muito, mas nunca me disse absolutamente nada. Não que o que você diga não faça sentido ou que não tenha conteúdo, mas informação, que é o que eu quero, realmente não há.
Não sei nada sobre você e agora começo a duvidar se esse é o seu nome mesmo.
Que insistência supérflua de encobrir tudo a seu respeito.
Você tem medo de quê, afinal?
A gente pode até fazer muita brincadeira e rir de muita coisa, mas a única coisa que eu te peço você nunca fez.
Sem jogo.
Talvez você ainda não tenha entendido o porquê da minha frieza atual, mas entenda que eu não quero e nem sei jogar. De cara limpa, estou te esperando abrir tudo isso comigo.
Quem sabe um dia né?
Beijos.