Bilhetinho que clama a verdade

Bem, para ser bastante sincero, posso dizer com absoluta certeza que não acredito em uma palavra do que você me fala.

Isso, porque você sempre falou e falou muito, mas nunca me disse absolutamente nada. Não que o que você diga não faça sentido ou que não tenha conteúdo, mas informação, que é o que eu quero, realmente não há.

Não sei nada sobre você e agora começo a duvidar se esse é o seu nome mesmo.

Que insistência supérflua de encobrir tudo a seu respeito.

Você tem medo de quê, afinal?

A gente pode até fazer muita brincadeira e rir de muita coisa, mas a única coisa que eu te peço você nunca fez.

Sem jogo.

Talvez você ainda não tenha entendido o porquê da minha frieza atual, mas entenda que eu não quero e nem sei jogar. De cara limpa, estou te esperando abrir tudo isso comigo.

Quem sabe um dia né?

Beijos.

Bárbara Guerra
Enviado por Bárbara Guerra em 10/11/2009
Reeditado em 10/11/2009
Código do texto: T1916014
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.