Ainda dou uma de quebra pro senhor !
É pau, é pedra, é o fim do caminho? É a imbecilidade escrita e falada. É o mofo que agarra no colarinho do poeta, é a mansidão dos acordes, é a música morta, é o la ra la rá, é o tédio exato, é o cantor inexato, a cantoria maçante, o relevo cutâneo, o olfato cerídeo, é Elis mais berrante, é a Maria imitando, é o Chico mamando, é o Dr. Imbecil. Ah, mas que merda de meio o teu. É pau, é madeira, é a cavidade do azul, é a fresta, é a festa, é a testa da moça, é o saco do saco, é o meu saco que estoura, é a cruz, é o anel, é a moeda traidora. É o silogismo barato, é a filha infame, é a mão que afaga, é o escarro de sangue. É a água do açude de Pacas na mão, é a vida, é a morte, é a eleição. É o boteco falido, é o falido rapaz, é a medicina ensinando, é o dinheiro demais, é a escolta de Kennedy, é o tio Ted que morre, é a besteira dos Toms, é o Jobim subtonado. É a casa, é a caça, é o senado e o odor... Ainda dou uma de quebra pro senhor.