Ontem e hoje. E amanhã?
A marginalidade toma a mente vadia dos indivíduos, sua trajetória de vida está traçada, só o desejo de morte o faz viver, o faz sair às ruas, atirar, matar o próximo, quem será à próxima vítima? A desigualdade social abala os bolsos de quem precisa.
Quem precisa de uma moradia, de capital, e não tem de onde tirar, a desigualdade são uma série de fatores.
Quando nasci, me veio um objetivo de vencer, ontem, eu era um garoto, pulando, brincando, diversão, hoje todos vêem a necessidade de um conjunto, de um emprego fixo, do seu salário, do seu futuro, mas e aqueles vândalos que citei? O passado, pobres, miseráveis, sem nada para comer, roupas para vestirem-se, nem ao menos o direito de expressarem-se, eles não tem estudo, não tem a escrita, muitos são analfabetos.
Hoje ele vive, rouba, pois não tem como sobreviver, não que esteja certo, nem tampouco errado, ele leva a vida, fazendo em seu peito criar-se uma ferida, seu coração acelera, ele tem fome, é usuário, precisa matar seu desejo de fumar, de cheirar, de matar, ele é um doente, não sabe o que faz se soubesse! Não faria tanto.
Amanhã, essa é a chave da questão, pensa ele que se Deus vai permiti-lo o dia seguinte, se um rival vai matá-lo.
Ontem e hoje. E amanhã?
Eles não ligam para as classes menos favorecidas, os olhos deles fazem e mandam no que vêem se não olham por nós, se não fazem nada, como podemos sair dessa situação? Como podemos viver com paz, amor e união? O mundo é injusto, a vida, todos são injustos.
A vida é uma trajetória que você mesmo (a) pode traçá-la, um conselho! Não façam linhas curvilíneas, com erros e acertos, todos erram, mas acertamos e corrigimos nossos erros.
Anderson Ramos Prazeres 3º A Matutino