Sem rima...
Viver entre as luzes do infinito... Ser mais um... Ser um!
Assim, conduzimos o nosso caminho... Assim, solidificamos o dito...
Entre as pétalas das orquídeas ... Entre o verde campo da consciência.
Seres em constante tranformação. Seres-pulmões.
Em contraste, ouço-te em giro lento... Um tempo.
Correria o mundo para acalmar-te... Para solucionar-te...
E os dias passam levianos pela minha face... Encontro tantos retornos... Tantas águas que passam pela fonte...
Mas, o dia ganha som, com a tua voz... Um breve sorriso... Um gosto de sonho...
Seguimos as muralhas desfalcadas de sentidos... O Nosso mundo é muito mais bonito...
Temos tanto... Condicionaríamos as gotas de salivas em pleno voo...
E o outro dia chega... Faremos um breve contorno...
Amar... Em versos claros, os brancos sem rima... Uma sina a dedilhar cada arrepio...
Movimento... Pleno... Plano... Encanto.
17:36