FLOR-POEMA

A água corre em declínio e raso poço de avencas e samambáias contornam o mundo. A imensidão é perto do céu aberto e eu viajo por um estranho caminho coberta de lodo. Quero um cavalo indomável por nome VENTANIA e passear minhas vontades no meu quarto, mais forma e mais poesia e no mais amplo prego dependurar o vestido. Também subir e jogar-me do alto do precipício e endoidar o mundo difícil de endoidecer. E remarcar às pessoas, chamar de rato o retrato e à flor poema.

A água corre em declínio e é raso o poço de avencas e samambáias e eu sou traste ruim.