*TRISTE VISÃO*
***
Pelas ruas da cidade observo a nós, os seres humanos,
Semelhantes perante Deus, diferentes entre si,
E somos todos irmãos.
Passeia meu olhar sobre as ruas e becos desta cidade,
Vejo bêbados prostrados e mendigos desiludidos
Em tamanha pobreza e grande desolação.
Adiante... Vejo os ricos bem vestidos,
Gente bem tratada e cuidada,
Vejo tanta diferença que existe nesta imensidão.
Um mendigo pede esmola
E o rico nem se quer olha para esta triste visão.
Vejo alguns andando descalços
E outros em belos carros,
Não se importam com o irmão.
No trânsito vejo um moleque,
Pedindo uma moeda pra poder comprar um pão.
Vejo um policial correndo
E um menino segue a frente com uma lata de leite na mão.
Vou seguindo os meus passos,
Com os olhos arregalados,
Vejo um menino escondido,
Em baixo da ponte e mal nutrido,
Sem seu pai e sua mãe.
Outros, mais adiante,
Usam o vicio das drogas,
Para esconder a derrota de não ter quem lhes der a mão.
Nesta triste visão...
Vejo um pobre vendendo drogas
Para um rico escravizado pelo vício da ilusão.
Meu olhar já estar cansado,
Quero ver novo horizonte,
Entender que Deus é grande,
Quero ver outra visão.
Olho para uma igreja,
Meu olhar adentra o templo,
Vejo meu Cristo prostrado,
Coroado de espinho e sobre a Cruz está pregado.
A igreja em minha frente,
Meu olhar conduz meus passos,
Diante da cruz me ajoelho
E meus olhos então se fecham...
Em instantes na oração,
Com o olhar no coração,
Pergunto ao Criador, Deus o grande Senhor...
Meus olhos já não entendem,
Por que tantas desigualdades se são todos irmãos?
O olhar de Deus é grande,
Em mim ele responde no íntimo de meu coração...
Que nem Cristo foi amado por seus próprios irmãos.
Sobre o chão vejo as lagrimas que de meus olhos escorrem,
Choro por mim e meus irmãos...
Por saber que Deus amor
Sofreu tão amarga dor para nos dar o perdão.
Mas o homem é ingrato e continua sendo fraco
Quando despreza seu irmão.
Com o sinal da Cruz me despeço,
Daquele templo sagrado,
Da porta da igreja olho para o alto,
Vejo um céu bem azulado que abranda meu coração.
Com um olhar de esperança...
Eu visualizo um mundo,
Onde há igualdade entre todos os irmãos.
***
***
Pelas ruas da cidade observo a nós, os seres humanos,
Semelhantes perante Deus, diferentes entre si,
E somos todos irmãos.
Passeia meu olhar sobre as ruas e becos desta cidade,
Vejo bêbados prostrados e mendigos desiludidos
Em tamanha pobreza e grande desolação.
Adiante... Vejo os ricos bem vestidos,
Gente bem tratada e cuidada,
Vejo tanta diferença que existe nesta imensidão.
Um mendigo pede esmola
E o rico nem se quer olha para esta triste visão.
Vejo alguns andando descalços
E outros em belos carros,
Não se importam com o irmão.
No trânsito vejo um moleque,
Pedindo uma moeda pra poder comprar um pão.
Vejo um policial correndo
E um menino segue a frente com uma lata de leite na mão.
Vou seguindo os meus passos,
Com os olhos arregalados,
Vejo um menino escondido,
Em baixo da ponte e mal nutrido,
Sem seu pai e sua mãe.
Outros, mais adiante,
Usam o vicio das drogas,
Para esconder a derrota de não ter quem lhes der a mão.
Nesta triste visão...
Vejo um pobre vendendo drogas
Para um rico escravizado pelo vício da ilusão.
Meu olhar já estar cansado,
Quero ver novo horizonte,
Entender que Deus é grande,
Quero ver outra visão.
Olho para uma igreja,
Meu olhar adentra o templo,
Vejo meu Cristo prostrado,
Coroado de espinho e sobre a Cruz está pregado.
A igreja em minha frente,
Meu olhar conduz meus passos,
Diante da cruz me ajoelho
E meus olhos então se fecham...
Em instantes na oração,
Com o olhar no coração,
Pergunto ao Criador, Deus o grande Senhor...
Meus olhos já não entendem,
Por que tantas desigualdades se são todos irmãos?
O olhar de Deus é grande,
Em mim ele responde no íntimo de meu coração...
Que nem Cristo foi amado por seus próprios irmãos.
Sobre o chão vejo as lagrimas que de meus olhos escorrem,
Choro por mim e meus irmãos...
Por saber que Deus amor
Sofreu tão amarga dor para nos dar o perdão.
Mas o homem é ingrato e continua sendo fraco
Quando despreza seu irmão.
Com o sinal da Cruz me despeço,
Daquele templo sagrado,
Da porta da igreja olho para o alto,
Vejo um céu bem azulado que abranda meu coração.
Com um olhar de esperança...
Eu visualizo um mundo,
Onde há igualdade entre todos os irmãos.
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