À noite, as estrelas brincam de esconde-esconde...
Meus olhos procuram por teu olhos na madrugada desenfreada.
As horas correm apressadas nas pistas da soberba insanidade...
Divina infâmia, divina!
Habitante no castelo dos sonhos, eu sonho, ou, sou sonhos?
Repare, a vida é tão inconstante
Vejo a vida chegar nas altas nuvens de alegrias...
Vejo a vida parar à beira do abismo das tristezas...
Antes de saltar, conto estrelas
E elas me contam tantas coisas
E morrem antes do nascer do dia
Ah vida na madrugada desmedida
Por que tem que morrer?
Eu sei! E vou responder...
Para ressuscitar na minha próxima noite estrelada!!!