Pensamos? Ainda Bem!
Pensamos o que você pensa, creio eu, quando lemos um poema que não é de nossa autoria.
Podemos interpretá-lo de formas diferentes, porém, coerentes, de forma carente o que não é prudente, interagindo com a diretriz do autor.
Também de forma divergente, porém, construtiva, por não conseguirmos compreender o que se quis passar, a essência quero dizer, ficando naquela de entender superficialmente o que não poderíamos jamais escrever ou descrever.
Existe a ótica que o autor pensa e escreve o que converge ao nada, melhor equilibrar razão e emoção que confundem nossos corações.
Embora ache que corações e mentes são livres, vivem dos momentos vivenciados e que não voltam mais, podemos viver outros, mas os anteriores jamais.
Não esqueçamos que existe a criação como forma de expressão nas transcendentes asas da imaginação onde o tempo é imutável e nos serve de referencial.
Julio Sergio
Recife-PE.
(16.01.00)
Pensamos o que você pensa, creio eu, quando lemos um poema que não é de nossa autoria.
Podemos interpretá-lo de formas diferentes, porém, coerentes, de forma carente o que não é prudente, interagindo com a diretriz do autor.
Também de forma divergente, porém, construtiva, por não conseguirmos compreender o que se quis passar, a essência quero dizer, ficando naquela de entender superficialmente o que não poderíamos jamais escrever ou descrever.
Existe a ótica que o autor pensa e escreve o que converge ao nada, melhor equilibrar razão e emoção que confundem nossos corações.
Embora ache que corações e mentes são livres, vivem dos momentos vivenciados e que não voltam mais, podemos viver outros, mas os anteriores jamais.
Não esqueçamos que existe a criação como forma de expressão nas transcendentes asas da imaginação onde o tempo é imutável e nos serve de referencial.
Julio Sergio
Recife-PE.
(16.01.00)