Pérolas
Um minuto é o que eu tenho... Nessa madrugada fria...
Ouvi sinos... Ouvi risos... Ouvi música... Mas, ouvi guizos...
Uma salva de palmas para a intuição... Minha guia!
Deixei em areia fina, os passos que trago comigo...
Cada volta dada arrebanhada pelo corpo em movimento...
Girei o sol... Girei a lua... "Toda tua"...
Palavras que dizes firme... Palavras que te rodeiam... Palavras repetidas de outra estória contada.
Não ouvi tua voz.... Ouvi o teu chamado... Silêncio, agora... Fica de lado...
Um rastro... Um caminho detalhado... Somos nós dois, em música e poesia...
Crianças brincando de amor... Diante da corte... Pérolas de uma concha entreaberta...
Teatro!
Um minuto, nas dunas do destino...
Das mãos fiz o último pássaro... Na face guia...
Cansaço das palavras ditas... Muralhas que deixo na estrada...
Fiz o sol adormecer velado pela lua...
Nas tardes frias... Cobri de amor... o que era nostalgia...
As conchas guardei no peito... Era magia...
Eu era luz... Rastro... Toda vez que partia...
Rodamoinho... catavento... escuridão... Eu deixei o dia e cai na noite... virei vulcão.
Ando em duas rodas, nas ruas correndo fio de aço... Metal!
Nas correntes, encontro o breu... das mortes que anunciam...
sirenes e arrepios...
...Vultos... Vampiros...
Ouvi sinos... Ouvi risos... Ouvi música... Mas, ouvi guizos...
17:19
Um minuto é o que eu tenho... Nessa madrugada fria...
Ouvi sinos... Ouvi risos... Ouvi música... Mas, ouvi guizos...
Uma salva de palmas para a intuição... Minha guia!
Deixei em areia fina, os passos que trago comigo...
Cada volta dada arrebanhada pelo corpo em movimento...
Girei o sol... Girei a lua... "Toda tua"...
Palavras que dizes firme... Palavras que te rodeiam... Palavras repetidas de outra estória contada.
Não ouvi tua voz.... Ouvi o teu chamado... Silêncio, agora... Fica de lado...
Um rastro... Um caminho detalhado... Somos nós dois, em música e poesia...
Crianças brincando de amor... Diante da corte... Pérolas de uma concha entreaberta...
Teatro!
Um minuto, nas dunas do destino...
Das mãos fiz o último pássaro... Na face guia...
Cansaço das palavras ditas... Muralhas que deixo na estrada...
Fiz o sol adormecer velado pela lua...
Nas tardes frias... Cobri de amor... o que era nostalgia...
As conchas guardei no peito... Era magia...
Eu era luz... Rastro... Toda vez que partia...
Rodamoinho... catavento... escuridão... Eu deixei o dia e cai na noite... virei vulcão.
Ando em duas rodas, nas ruas correndo fio de aço... Metal!
Nas correntes, encontro o breu... das mortes que anunciam...
sirenes e arrepios...
...Vultos... Vampiros...
Ouvi sinos... Ouvi risos... Ouvi música... Mas, ouvi guizos...
17:19