Palavras perdidas...
Perdi-me em rumos... Sem sorrisos...
Olhei-te em cores, meu cansaço... Entreguei-te os sonhos, sem embaraço.
Amei-te tanto... Em cada linha... Amei-te em música, poesia!
E corri montanhas... Doces ventos... Olhei-te em páginas amareladas pelo tempo.
Sucumbi aos teus caprichos... Fui teu guia... Tua muralha... Nostalgia.
Corri por portas... Deixei-as abertas...
...Cada uma...
Hoje, o peito queima... A alma invade o rio... Saudade!
Nas lacunas que deixas... Em cada palavra que corrói... Está o teu dito que, sem querer, vira fumaça... As palavras ganham vida própria... Se lapidadas pelo medo...
Encontrei a palavra mais bonita... Querer dizer-te o que não escutaste...
As lembranças guardo em cada gaveta disponibilizada...
... Uma frase...
Um amor que não existe... De tão grande desaparece...
Não há fim... Nem começo... Há eternidade!
Um dia...
....A brisa existe... Como não ouvir a sílaba escrita?...
Restam os sinos...
...As palavras estão perdidas...
17:50
Perdi-me em rumos... Sem sorrisos...
Olhei-te em cores, meu cansaço... Entreguei-te os sonhos, sem embaraço.
Amei-te tanto... Em cada linha... Amei-te em música, poesia!
E corri montanhas... Doces ventos... Olhei-te em páginas amareladas pelo tempo.
Sucumbi aos teus caprichos... Fui teu guia... Tua muralha... Nostalgia.
Corri por portas... Deixei-as abertas...
...Cada uma...
Hoje, o peito queima... A alma invade o rio... Saudade!
Nas lacunas que deixas... Em cada palavra que corrói... Está o teu dito que, sem querer, vira fumaça... As palavras ganham vida própria... Se lapidadas pelo medo...
Encontrei a palavra mais bonita... Querer dizer-te o que não escutaste...
As lembranças guardo em cada gaveta disponibilizada...
... Uma frase...
Um amor que não existe... De tão grande desaparece...
Não há fim... Nem começo... Há eternidade!
Um dia...
....A brisa existe... Como não ouvir a sílaba escrita?...
Restam os sinos...
...As palavras estão perdidas...
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