DIVAGAÇÕES APENAS...

Ainda que na sobrevivência, na vida difundida sem renomes. Quando paredes nos dizem um silêncio maior sem dores tantas.

Recompomo nos na ardua vida de um elemento vivo da vida. Destinos cruzados ante uma inquietude do ser. Mantenedores de uma lida mantida na voracidade de uma luta sem sangue.

Movimentos de uma liberdade ressonado por uma vitima sem controles antiquados em sentimentos mantidos na aurea sensibilidade.

Encontros mantidos na fortaleza de um imperio mantido em segredo.

Determinismos de uma filosofia contida em cercos grandiosos.

Valores endeusados em fontes de um milagre fomentando declineos em mundos declarados em intensidades munidas por gotas de nada.

Solos demarcados em rumores fundados em lidas sem formas mantidas em descontroles na cegueira de uma vida bloqueada sem sondagens.

Apelos sem apelo, guarnecido por uma lagrima não vinda, enquanto sentinelas nos aglomeram esperanças de uma eternidade.

Resignados sentimentos permitidos em uma jaula sem chaves. Sombras do que fui e sou, num labirinto mantido ante uma solidez na obscuridade de uma fortaleza transpirando manias perdidas.

Me encontrei na sondagem de uma liberdade procurada a tanto,

enquanto minhas sombras dilaceravam mais um dia de vintem.

Descobertas mantidas em uma lida munida de um cerco sem descontrole, quando exercitos grandiosos sem filosofias certas... Elaboradas matizes de uma lida sem mais conformes contidos de uma liberdade focada em fundações não mais que ilusória...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 08/02/2009
Código do texto: T1427950