Imagens
Meu mundo girou ao contrário... Falta-me o som... Cor... Exatidão dos espelhos.
Não vejo, em água cristalina, os céus que rodeiam a tua face...
Já não sou...
Dou voltas nos labirintos do peito... Estrangulo-me... Não sei a que veio...
Amor... Em fino grito... À quebra dos cacos...
Não há escolhas, nem ditos... Apenas o meu olhar perdido...
Sou vitrine viva das tuas recordações... Hoje, meu mundo girou ao contrário...
Já não sou... Flor... Nem orvalho...
Sou o vento forte que anuncia a chuva fina... Sou o recolher dos nós...
Dou a volta nas curvas do tempo... Aprendiz...
Não há voz... Imperatriz do tempo... Vocábulo torto, desgarrado da frase...
Útil sorriso fraco... Apegado ao meu rosto frágil...
Já não era... Tu não vistes as sombras que recolhi em pele...
Nem julgas o determinado...
Ouviste o meu canto falho?... A boca cala-se, agora,,, Silencio a voz.... Infinito...
Corri mundos, entrelinhas... Corro solta, nas linhas das minhas mãos...
Nem em sonho. poderias imaginar meus finos véus...
Mas, outro navio desprende-se das minhas vontades... Invade-me a luz das imagens... A transparência será a marca registrada, em direção desse porto...
Não há lua, hoje... Não percebi as correntes marítimas... Mudança.
01:19
Meu mundo girou ao contrário... Falta-me o som... Cor... Exatidão dos espelhos.
Não vejo, em água cristalina, os céus que rodeiam a tua face...
Já não sou...
Dou voltas nos labirintos do peito... Estrangulo-me... Não sei a que veio...
Amor... Em fino grito... À quebra dos cacos...
Não há escolhas, nem ditos... Apenas o meu olhar perdido...
Sou vitrine viva das tuas recordações... Hoje, meu mundo girou ao contrário...
Já não sou... Flor... Nem orvalho...
Sou o vento forte que anuncia a chuva fina... Sou o recolher dos nós...
Dou a volta nas curvas do tempo... Aprendiz...
Não há voz... Imperatriz do tempo... Vocábulo torto, desgarrado da frase...
Útil sorriso fraco... Apegado ao meu rosto frágil...
Já não era... Tu não vistes as sombras que recolhi em pele...
Nem julgas o determinado...
Ouviste o meu canto falho?... A boca cala-se, agora,,, Silencio a voz.... Infinito...
Corri mundos, entrelinhas... Corro solta, nas linhas das minhas mãos...
Nem em sonho. poderias imaginar meus finos véus...
Mas, outro navio desprende-se das minhas vontades... Invade-me a luz das imagens... A transparência será a marca registrada, em direção desse porto...
Não há lua, hoje... Não percebi as correntes marítimas... Mudança.
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