soneto do espanto
quem busca o céu formoso
em sua comodidade e repouso
em meio vaga-lumes e a suave brisa a alisar o corpo;
Oh, quem ainda tem olhos para essa espetáculo noturno!
adornos de prata em noite escura
quem tem olhos para ver tudo isso com espanto
e deixar-se humilhar pelo maravilhoso
e a força do tempo que corre solto
e num deleite esquecer o medo, a morte e o futuro
fundirmos em uma só coisa ficar absortos
quem busca o céu formoso
em sua comodidade e repouso
em meio vaga-lumes e a suave brisa a alisar o corpo;
Oh, quem ainda tem olhos para essa espetáculo noturno!
adornos de prata em noite escura
quem tem olhos para ver tudo isso com espanto
e deixar-se humilhar pelo maravilhoso
e a força do tempo que corre solto
e num deleite esquecer o medo, a morte e o futuro
fundirmos em uma só coisa ficar absortos