UNIVERSO NOVO

Enquanto estive estatico, nas alturas que não mais alcancei encontrei sentimentos renovados, a deixar o passado encostado em uma mutua luta no desassossego do ser. Liberado sentido mantido numa aura renascendo uma tendência nova por um corpo sem alma.

Enquanto minha alma ressurge das cinzas de uma vida inerte ao presente, ainda que numa breve nostalgia em um encontro não difundido nas paredes surdas de um mundo mantido em carcere. Uma aparição instantânea, reformulada em componentes jamais vistos, em redemoinhos de uma mente dilacerada por nada.

Ela que vinda não vinda, em um paralelo geografico separado em um sentimento destinado por cercos aberto sem luta e dor. Quando sentidos afloram, em desmedidos conteudos de uma forma sem mais uma prisão contida em uma forca sem mais pezares.

Ceus e terras na gloria de sentimentos repetidos no crescimento. Pedintes reformulados ante uma solidão acabada? Um breve futuro esperado em respostas confabuladas entre uma liberdade sem fundamentos ditados em contornos de uma forma sem forma.

Ansiedade por mais um dia na espera de uma liberdade de sentimentos amotinados numa alma perfurada por uma condição sem verdades, mantidas diante uma cercania fundada em fundamentos dignos de uma era de esperanças. Mantenedores de palmas vazias, acometidas em solos contidos. Mundos sem mais cicatrizes compondo um dia sem mais solidão, atingindo maestrias singulares por uma vida sem quebras de corações cansados de uma perda ilusoria.

Esperança, esperança elevando sentidos estagnados a tão pouco tempo, enquanto anjos dormem a noite, homens na luta de uma guerra pessoal, por uma vida mais que renovada. Despidos sentidos de uma fortuna sem mais vil metal...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 03/11/2008
Código do texto: T1263004