CAREN XI

Um simples belo dia como outro, pais exotico em uma nova magia pressentindo um unico amor no ar. Destilado encontro de almas gemeas, relacionados sentimentos em explosao, ainda que na ternura de uma mulher, amor a primeira vista.

Olhares a transpirarem um brilho na calmaria de uma loucura de amor. Relampejados sentimentos cruzando presente, passado e futuro. Enquanto sua alma nao mais me pertencendo por tempo que passam sem parar no desespero de uma vida colaborando na temperança de um anseio que nao sessa na espera de um reencontro.

Amor platonico? Deveras no amor maior do mundo de uma vitima sem mais esquecimentos de uma conflitante reacao, movida em retiros de uma alma sonhando verdades de uma nocao sem mais perdas.

Nos reunimos por um passado revigorado num presente incerto.

Deixando sequelas de uma lembrança sem mais cicatrizes nem sangramentos invisiveis. Enquanto nos movemos na condicao de uma sapiencia elementar de uma vida.

Doce espera, em incognitas ressoando montes nao mais perdidos, ainda que distancias nos movem entre relampagos, emitidos paradigmas de uma sondagem delimitando mais que uma partitura no silencio, uma gloria no amor mais belo e perfeito.

Dignos de uma aura, um semblante inerte na espera de uma chance mais profunda de um destino demarcado, reformados conteudos em eras nao mais remotas. Evidencias a controlar mais uma vida sem mais nocao de perda. Certos por uma liberdade fundando esperas de uma eternidade curta para tanto amor.

Injustiças do tempo a ruir sem parar em amor que lapida na solidao mundana, perdicao de uma liberdade a focar sonhos na espera de uma recuperacao mantida em segredos.

Eu, ela e nos, na unidade de uma vida sonhada ainda que na ruptura de um tempo emitido em farças limitadas no tempo a vingar solos de uma batalha de uma nostalgia nao mais presente. Nada mais justificado que uma parede de coracoes por ela, nao mais que caren, uma breve palavra estonteante, a vigorar uma elementar clausura de final dos tempos.

Desabafos permitidos por um amor incontestavel de uma eternidade por vir na espera incansavel de uma vida evidente sem faltas. Enquanto a solidao perdure no amor mais grandioso de uma lida a formar nao mais que tempos que nos contam sonhos.

Amor mais que amor, um sentimento encantado na essencia de uma mulher docil, brilhando olhos em sorrisos, delimitando fontes em contos de uma nocao encontrada sem sonhos permitidos. Solidao sem mais pesar diante uma vitoria de uma lida sem mais dores de uma inercia fortuita de um suspiro mais evidente, doce espera...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 05/09/2008
Código do texto: T1162608